Psicose Ambientalista

Psicose Ambientalista

Os Bastidores do Ecoterrorismo Para Implantar Uma Religião Ecológica , Igualitária e Anticristã

Fundamentado em cientistas de renome, Dom Bertrand discorre sobre a impossibilidade da ação do homem influenciar o clima, ao mesmo tempo em que acena para a existência de uma ideologia subjacente nessa defesa exagerada da natureza: a do comunismo, agora camuflado de verde.

O egrégio autor vai além e chega a falar de uma nova religião, a qual pretende justificar uma sociedade igualitária e neotribal, lastreada num misto de pseudociência com filosofias arcaicas e pagãs.

Em seu livro Psicose Ambientalista consta que o aquecimento global não é decorrente da influência humana e aponta a existência de um ecoterrorismo a propósito do clima. O que Dom Bertrand quer dizer com isto?

Dom Bertrand – Num dos capítulos mostrei como os ambientalistas sectários – “vermelhos” que ficaram “verdes” – utilizam as armas da intimidação e da fraude para atingir seus objetivos. Aliás, nem fazem questão de escondê-lo.

Resumo

“Psicose Ambientalista: A Ideologia Verde Contra o Cristianismo” é um livro de Dom Bertrand de Orleans e Bragança, que critica o movimento ambientalista contemporâneo a partir de uma perspectiva conservadora e católica. Aqui está um resumo dos pontos principais abordados no livro:

Introdução à Psicose Ambientalista:

  • Definição: Dom Bertrand introduz o termo “psicose ambientalista” para descrever o que ele vê como uma ideologia ambientalista extremista que, segundo ele, se afasta da ciência e da razão para adotar posições quase religiosas.

Crítica ao Ambientalismo:

  1. Ideologia vs. Ciência:
    • Ele argumenta que o ambientalismo moderno, especialmente o aquecimento global e a ecologia política, frequentemente substituem a ciência por ideologia, promovendo uma visão catastrófica e alarmista do futuro do planeta.
  2. Religião Verde:
    • O autor compara o fervor ambientalista com uma religião, onde a natureza é divinizada e os humanos, especialmente aqueles que utilizam recursos naturais, são vistos como pecadores a serem redimidos.
  3. População e Controle:
    • Critica a visão ambientalista que, segundo ele, promove o controle populacional, vendo a humanidade como uma praga para a Terra, em oposição à visão cristã que valoriza a vida humana.

Ataque ao Cristianismo:

  • Substituição de Valores: Dom Bertrand alega que o ambientalismo visa substituir os valores cristãos por uma nova moralidade baseada na preservação ambiental, o que ele vê como uma ameaça à doutrina católica e à civilização cristã.

  • Satanização do Progresso: Ele critica a visão que considera qualquer desenvolvimento ou progresso como inerentemente prejudicial ao meio ambiente, questionando a negação do progresso tecnológico e econômico.

Consequências Culturais e Sociais:

  • Intervenção Estatal: Argumenta que o ambientalismo justifica uma expansão do poder estatal, que interfere na vida privada e na economia com políticas ambientais restritivas.

  • Mudanças de Comportamento: Descreve como o ambientalismo promove mudanças radicais no comportamento e na cultura, como a redução do consumo, que ele vê como contrário à liberdade individual e ao bem-estar humano.

Defesa da Visão Cristã sobre a Natureza:

  • Doutrina Católica: Dom Bertrand reafirma a doutrina católica que vê a natureza como uma criação de Deus para ser cuidada, mas também usada para o benefício humano, sob a condição do bom uso e da responsabilidade.

  • Humanismo vs. Ecologismo: Aponta que o cristianismo promove um humanismo que valoriza a pessoa, em contraste com o que ele vê como o ecologismo que, em sua opinião, pode desvalorizar a vida humana em nome da preservação ambiental.

Conclusão:

Dom Bertrand conclui que a “psicose ambientalista” não só é uma ameaça à ciência e ao raciocínio lógico, mas também ao cristianismo e aos valores tradicionais. Ele sugere a necessidade de resistir a essa ideologia com uma visão equilibrada que valorize tanto a natureza quanto o papel do ser humano dentro da criação divina.

O livro busca alertar sobre o que o autor percebe como uma perigosa deriva ideológica no movimento ambientalista, promovendo um debate sobre os fundamentos éticos, culturais e religiosos que cercam a questão ambiental.

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