A abolição do Homem

A abolição do Homem

Surpreendente e profético, A abolição do homem é um dos livros mais debatidos de C.S. Lewis

Surpreendente e profético, A abolição do homem é um dos livros mais debatidos de C.S. Lewis. Nas poucas, porém densas páginas desta obra, o célebre autor britânico defende a moralidade absoluta e os valores universais, como o altruísmo, a caridade e o amor, para expor as consequências do abandono desses princípios na sociedade.

Criticando os argumentos dos relativistas, a obra – parte da coleção de luxo C.S. Lewis, em capa dura e nova tradução – alerta para os perigos de questionar os valores morais objetivos, comuns a todos, independente de suas diferentes culturas, sem os quais as pessoas correm o risco de perder a humanidade. Com bases sólidas e profundas, Lewis mostra que a tentativa de abolir a moralidade equivale, no fim, a abolir o próprio homem, e convida os leitores a não se render à tendência relativista que permeia a sociedade.

Resumo

Este documento analisa o conceito de “conquista da natureza pelo homem” e discute como ele realmente representa a conquista do homem pela natureza. Os pontos-chave são:

1. O chamado “poder do homem sobre a natureza” é, na realidade, o poder de alguns homens sobre outros homens, com a natureza como instrumento.: O ensaio argumenta que o que é comumente chamado de “poder do homem sobre a natureza” é, na verdade, o poder de alguns indivíduos ou grupos de controlar e manipular outros, usando a natureza como meio para isso.

2. O estágio final dessa “conquista da natureza” será a dominação completa da própria natureza humana.: O texto sugere que o objetivo final desse processo é o controle e a manipulação total da natureza humana, por meio de técnicas como eugenia e condicionamento psicológico.

3. Sem a estrutura moral e espiritual tradicional (o “Tao”), os “Manipuladores” que alcançam esse controle não terão base para suas ações além de seus próprios impulsos irracionais.: O ensaio argumenta que, uma vez que os valores e crenças tradicionais sejam abandonados, os indivíduos no controle não terão nenhuma base racional ou moral para guiar suas ações, que serão então conduzidas somente por seus próprios desejos e impulsos descontrolados.

Esta é uma reflexão profunda sobre os perigos do domínio completo sobre a natureza e a humanidade, alertando que a conquista final do homem pode, de fato, ser a abolição do próprio homem.

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